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CLT ou PJ: qual escolher? Entenda as vantagens e desvantagens

mulher segurando carteira de trabalho representando clt ou pj

Muitas pessoas, ao receber uma proposta de emprego, ficam com dúvida sob os regimes de contratação: CLT ou PJ? O CLT já é muito conhecido, sendo o modelo mais tradicional. No entanto, o modelo PJ tem crescido bastante nos últimos tempos, especialmente em áreas mais tecnológicas. Se você quer saber mais sobre cada um deles para entender qual funciona melhor para você, confira o artigo que preparamos abaixo. Continue lendo!

CLT ou PJ: qual a diferença?

Ao receber uma proposta de uma empresa, é muito importante que você avalie os pontos positivos e negativos de cada um destes regimes. Para que você faça uma boa escolha, entenda como funciona cada um desses modelos de trabalho!

CLT

Essa é uma sigla para Consolidação das Leis do Trabalho, um decreto que regulamenta todas as leis no que se refere ao direito trabalhista e relações individuais e coletivas de trabalho no Brasil.

Nesse modelo tradicional, há o registro na carteira de trabalho para efetivar esse vínculo entre colaborador e empresa. Isso garante a eles alguns direitos e garantias, como

  • Décimo terceiro salário
  • 30 dias de férias remuneradas anuais
  • FGTS
  • Recolhimento do INSS
  • Aviso prévio
  • Pagamento de horas extras
  • Entre outros

Muitas pessoas se sentem mais seguras em serem contratadas sob esse modelo. Afinal, caso ocorra a demissão, o empregado tem uma tranquilidade maior, podendo inclusive contar com a obtenção do auxílio-desemprego. 

No entanto, a CLT tem um alto custo ao empregador, sem falar nos descontos que fazem com que o contratado receba um valor líquido menor. 

PJ

Já o PJ representa a pessoa jurídica, aquele profissional que presta serviços. No regime PJ, não há vínculo empregatício e, por isso, também não conta com os benefícios previstos na CLT.

A empresa contratante pode ou não oferecer outros benefícios como vale-transporte, vale-refeição, seguro de vida, convênio médico, mas isso não é uma obrigatoriedade prevista por lei.

Sendo PJ, uma das principais vantagens é que o salário acordado não tem nenhum desconto. Portanto, é possível negociar valores maiores do que quem trabalha com carteira registrada.

Além disso, outro ponto que muitas pessoas consideram benéfico nesse regime é que o PJ não precisa necessariamente cumprir com uma jornada de trabalho fixa. Como não há vínculo empregatício, também não há necessidade de receber ordens de superiores. É possível também atuar com diversas empresas ao mesmo tempo.

Cálculo CLT x PJ

Como dissemos, existem muitos pontos que devem ser observados antes de escolher. Principalmente no quesito financeiro. Para o modelo CLT, o empregador tem muitos custos. Portanto, muitas vezes, as empresas não conseguem cobrir a oferta do mercado com a carteira assinada e preferem contratar PJ. 

No entanto, é necessário fazer o cálculo, tendo em vista que você não terá os benefícios e, caso abra uma empresa de regime MEI para emitir nota, deverá pagar os seus próprios impostos. 

Se você optar pelo regime de contratação PJ, faça o cálculo com base referencial um emprego CLT. Some o seu salário líquido + todos os benefícios que você poderia receber (VR, VA, FGTS, INSS, etc) e compare com a oferta salarial que a empresa está oferecendo.

CLT ou PJ: qual escolher?

A resposta é: depende do seu perfil de trabalho. Se você é do tipo que prefere a rotina, estabilidade, subordinação e os benefícios, então o regime CLT é o ideal pra você. 

Já se você tem um perfil mais ousado, é auto gerenciável, tem um bom controle financeiro e está pronto para ser o seu próprio chefe, então pode apostar no PJ.

Cada um tem suas particularidades, com vantagens e desvantagens. Vale estudar muito bem antes de aceitar ou fazer uma contraproposta salarial e investir na sua carreira. 


O que achou do nosso artigo sobre como CLT ou PJ? Se gostou, não esqueça de curtir e compartilhar com os seus amigos. Além disso, acompanhe nosso blog e fique por dentro de muitas outras dicas e notícias para se destacar no mercado de trabalho. Até a próxima!

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O que não pode faltar em um bom currículo profissional?

Para muitas pessoas, criar um currículo profissional, a fim de usá-lo para conseguir preencher uma boa vaga no mercado, parece uma tarefa bastante difícil.

Mas, acredite: quando há foco nas informações certas, essa tarefa se torna muito mais fácil.
Descubra, a seguir, quais são as informações em questão.

O que todo bom currículo profissional precisa ter

Você sabe que seu currículo deverá ter seu nome e informações de contato, por exemplo.
Mas, para que ele seja realmente competitivo, não se esqueça de acrescentar:

1. O seu histórico profissional

É por meio de sua experiência no mercado de trabalho que o possível contratante conseguirá saber se você está apto a ocupar a vaga ofertada. Então, não deixe de apresentar seu histórico, citando as atividades desempenhadas nas empresas pelas quais passou.

2. A sua formação

Você possui curso superior na área em que quer atuar, ou mesmo cursos livres?

Pois não deixe essa informação de fora, a fim de tornar seu currículo profissional de verdade. Inclusive, esta informação ajudará o leitor do documento a ter uma maior noção sobre as suas habilidades mais técnicas.

E por falar em habilidades… Não deixe de citá-las também junto às suas competências, combinado?

3. Os prêmios e os feitos relevantes

No decorrer da sua carreira, seu trabalho te levou a receber algum prêmio ou outra forma de conhecimento, que possa te colocar um passo à frente de outros profissionais?

Se sim, inclua isso no documento também. Afinal, trata-se de algo que atesta que você é um bom profissional, não é mesmo?

Por fim, e não menos importante, não deixe de mencionar, de forma clara, qual é o seu real objetivo profissional, sendo que este detalhe também irá funcionar como um filtro que te levará para a próxima etapa.

Mais simples, impossível!

Basta reunir as informações mencionadas nestes parágrafos e apresentá-las de forma organizada no currículo.

Lembrando que, a depender de sua área de atuação e da vaga, também pode ser necessário enviar um portfólio para o recrutador. Então, cuide para que este outro documento também seja bem construído, ok?

A preparação para a entrevista também é importante

Agora que você já sabe que criar um currículo profissional não é uma tarefa difícil, é preciso que tenha em mente o fato de que tão importante quanto enviar este documento para uma candidatura é se preparar devidamente para a entrevista daquela que pode representar a vaga de seus sonhos.

E isso também não é difícil, sabia?

Comece estudando a empresa que está com a vaga em aberto, visitando seu site e suas redes sociais, pois isso te dará um ponto extra na conversa com o entrevistador.

Além disso, preze fortemente pela pontualidade, se possível chegando adiantado ao local.
E, claro: use uma roupa adequada, sendo que esta dica, como as demais acima, servem tanto para entrevistas presenciais quanto para entrevistas online.

Gostou destas dicas?

Então, prepare-se ainda mais para ter um futuro profissional brilhante conhecendo os outros conteúdos que fazem parte do blog Currículos Vencedores: eles abordam todos os temas que farão a diferença em sua carreira.

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Como encontrar oportunidades de estágio na minha área de estudo?

Ao decidir ingressar em um curso profissionalizante de duração considerável, como os cursos universitários, é comum que qualquer pessoa tenha interesse em encontrar um bom estágio para adquirir experiência, mesmo que essa não seja uma exigência da instituição de ensino.

E é nessa parte de sua vida que você se encontra atualmente?

Então, leia com atenção cada dica a seguir e prepare-se, pois o seu estágio dos sonhos pode estar mais perto do que você imagina.

Faça isso para conseguir um bom estágio em sua área

As dicas para conseguir uma vaga de estágio dentro da área que você está estudando não são difíceis de serem seguidas, e incluem:

1. Manter o foco

A área de estudos escolhida pode incluir diversas frentes de trabalho, e saber em qual delas, exatamente, você quer atuar é imprescindível.

Caso esteja estudando marketing digital, por exemplo, qual seria o estágio ideal, considerando que ele pode estar voltado para a criação de campanhas ou para social mídia, entre outras frentes?

Não deixe de fazer esse tipo de reflexão.

2. Cadastre-se nas plataformas de vagas

Sim: existem diversas plataformas que divulgam vagas de estágio nas mais diversas áreas e que, portanto, também podem ser suas aliadas nesse processo.

Faça um cadastro em algumas delas e fique sempre atento às novidades, combinado?

Lembrando que as redes sociais também te ajudam nesse sentido.

3. Acompanhe o mural de vagas da instituição de ensino

Não é raro que as faculdades e demais instituições de ensino, como aquelas focadas em cursos técnicos, tenham um mural (físico ou virtual) no qual divulgam vagas, a fim de ajudar os alunos a começarem a explorar o quanto antes o mercado de trabalho.

E é muito provável que a instituição escolhida por você também tenha um mural desse tipo: que tal dar uma checada nele?

Lembrando, claro, que mesmo tendo pouca ou nenhuma experiência é importante que você crie um bom currículo.

E não se esqueça, também, de que seu estágio obrigatoriamente precisa ter o respaldo de um contrato assinado por todas as partes envolvidas, ok?

Sendo estas partes o estudante (você), a instituição de ensino e a empresa contratante.

Depois da formação, a busca continua

Outro ponto ao qual muitos estudantes não se atentam, no que diz respeito ao estágio, diz respeito ao fato de que ele definitivamente não precisa ser acompanhado de uma garantia de efetivação.

Ou seja:

Uma vez finalizado o período de trabalho previsto no contrato, a empresa pode, sim, te dispensar. Há a possibilidade de renovação do documento, mas ela se torna inexistente se o curso tiver chegado ao fim.

Então, se seu foco, depois do estágio e da formação, for conseguir uma vaga tradicional, uma nova busca deverá ser iniciada.

E, nesse caso, as dicas não mudam muito:

  • Prepare devidamente seu currículo;
  • Cadastre-se em sites de vagas;
  • Fique de olho nas redes sociais, incluindo o LinkedIn;
  • Explore a página Trabalhe Conosco, das empresas da sua área.

E, se quiser se sentir ainda mais preparado para o mercado de trabalho, continue explorando, também, o blog Currículos Vencedores.

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Como evitar a sobrecarga de trabalho e o esgotamento profissional?

Independentemente de qual seja, exatamente, o momento atual de sua carreira, pode ser que mais cedo ou mais tarde você se depare com a sobrecarga de trabalho e com o esgotamento profissional.

Mas, acredite: estas são situações com as quais nenhuma pessoa deveria ter que lidar.

Então, a fim de tentar evitá-las o máximo possível, leia cada um dos próximos parágrafos com bastante atenção.

Dois termos que estão profundamente interligados

Primeiro, é necessário que você compreenda que estes dois termos possuem forte ligação entre eles.

E isso ocorre porque quando há excesso de trabalho (ou seja, a sobrecarga), é praticamente inevitável o fato de que haverá esgotamento profissional. Afinal, não há quem não se sinta esgotado ao ter que trabalhar mais do que deveria, não é mesmo?

Assim sendo, é preciso “agir direto na fonte do problema”, seguindo as dicas do próximo tópico.

As melhores dicas de como manter o esgotamento profissional longe da sua carreira

Então, indo direto ao ponto que te trouxe até esse conteúdo, eis as principais dicas que você deve seguir para se ver livre do esgotamento profissional:

1. Adote uma boa gestão de tempo

Sabia que a sensação de sobrecarga, como se dezenas de tarefas tivessem que ser resolvidas ao mesmo tempo, pode surgir da má gestão de tempo?
A dica, portanto, é se organizar nesse sentido, de preferência usando ferramentas de organização por meio das quais essas tarefas possam ser separadas, dando foco para as mais importantes e urgentes.

2. Mantenha o perfeccionismo longe

Sim, sabemos que, no meio corporativo, a vontade de agradar e mostrar resultados perfeitos tende a ser grande. Mas, tome cuidado!

Querer deixar tudo sempre perfeito é o primeiro passo para o esgotamento profissional, uma vez que algo que poderia ser feito em alguns minutos irá tomar muito mais do seu tempo, comprometendo sua rotina profissional como um todo.

3. Aprenda a impor seus limites

Não importa se você é um estagiário, alguém ocupando um cargo de nível júnior ou mesmo alguém que já esteja no nível sênior: você é humano e, portanto, precisa conhecer seus limites.

Não é raro que passe por situações nas quais terá que realmente lidar com muitas tarefas, mas lembre-se que a sobrecarga é sua inimiga. Logo, saber dizer “não” se torna necessário, caso queira evitar se sentir esgotado.

4. Reflita sobre os prazos, antes de aceitá-los

Sabe aquele projeto que pedem para você comandar, e que tem um prazo bastante apertado?

Por bem… Pense duas vezes antes de aceitar lidar com ele, pois, além do prazo em si, é muito provável que você tenha que encarar algumas cobranças durante o processo, também.

E, aí, se sentir sobrecarregado e com esgotamento profissional será inevitável.

Lembre, também, que pode haver a chance de delegar algumas tarefas, de modo a deixar seu fardo mais leve.

Prepare-se para atuar no mercado de trabalho de forma saudável e produtiva

Quer mais dicas de como manter o esgotamento profissional distante, ao mesmo tempo, em que contribui significativamente para o mercado e constrói uma carreira de sucesso?
Então, leia agora mesmo os outros conteúdos do blog Currículos Vencedores!

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